quinta-feira, 17 de setembro de 2015

ELF sobe a serra

Chegou a hora! O ELF sobe a Serra dos Órgãos nas asas de Pato Vargas para participar da TereComicCon, em Teresópolis (RJ), neste final de semana. Entre as 11 horas e as 19 horas de sábado e domingo (19/9 e 20/9) você vai poder comprar exemplares do ELF 4 e do ELF 3, além de prints exclusivos e shots reunindo histórias curtas diretamente das mãos de um dos autores do melhor gibi independente do país.
Moradora de Teresópolis no alto da Serra dos Órgãos feliz com a presença do ELF
Procure por nós em mesa compartilhada com os amigos da Korja dos Quadrinhos e, em vez de comprar sutiãs na Rua Teresa, vá até o Espaço Cultural Higino (Avenida Oliveira Botelho 365, Alto) e conheça nossas publicações. Apareça por lá e dê um abraço no Pato.
Suspeita-se que uma das formações da Serra dos Órgãos seja o próprio Deus
levantando o dedo para pedir um ELF. Geólogos estão trabalhando nisso aí.

Historieta de Quinta 93


domingo, 13 de setembro de 2015

Três maneiras de ler o ELF


Banca não
tem mais
Se você ainda não leu alguma edição do ELF, você tem agora três maneiras diferentes de conhecer o melhor gibi independente do Brasil (se você não leu nenhuma edição, olha, sinceramente, você me desculpa, mas...).
Infelizmente já não temos mais gibis em banca de jornal,  mas você ainda tem três maneiras de conhecer a revista:

Em papel ou digital, você escolhe
1- O gibi em papel, o clássico, que dá pra ler no banheiro. Você pode comprar diretamente dos autores em eventos de quadrinhos ou encomendar o seu exemplar via e-mail (revistaelfanzine@gmail.com) ou através de nosso facebook. Quem encomendar o gibi recebe a revista em casa em um envelope com um desenho feito exclusivamente pra você por um dos autores do ELF.

2- Quem tem produtos da Apple como Iphone ou Ipad pode baixar o aplicativo Comix Trip e em seguida comprar o ELF em versão digital. E ainda dá pra ler no banheiro.


3- Caso você não seja freguês do falecido Steve Jobs ainda pode ler versões digitais do ELF 3 e do ELF 4 no site Social Comics, nova plataforma de quadrinhos online. Na sessão dedicada ao selo El Fanzine você encontra ainda uma coletânea das tiras In My Life e das histórias Ponto de Fadas e No Chifre da África, publicadas aqui no blog na sessão Happy Mondays. Fique ligado porque novidades vão pintar por lá em breve.



segunda-feira, 7 de setembro de 2015

O ELF 4 continua lindo



E o ELF 4 segue deixando um rastro de leitores e críticos satisfeitos, desta vez conquistando os elogios e a recomendação de Michelle Ramos, do Canal Zine Brasil. Confira no vídeo Michelle destacando a qualidade dos roteiros e desenhos do gibi, considerado por ela um dos poucos quadrinhos realmente adultos do país. Não perca também a parte em que ela destaca o fato de não termos padrinhos, sugerindo "quem sabe alguém não quer ser padrinho deles?". Entenderam? Hein? Hein?


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

EXCLUSIVO: peixe fora d'água vende picolé em açougue, veja as imagens!

Uma no cravo, outra na ferradura, diz o ditado. Depois de uma sequência de eventos em que o risco valeu o investimento, o ELF tropeçou jogando fora de casa na Parada Gráfica deste ano. Não que o evento tenha sido ruim (pelo contrário), só não houve coincidência entre o material do El Fanzine e o que a maior parte do público procurava, e por isso mais uma vez vamos "cantar derrota".

Autores do ELF quebrando a cara

Até vendemos bem - principalmente prints e shots, mas também esgotamos a carga de ELF 3 e ELF 2 que levamos. Comparativamente, porém, foi o mais fraco em vendas dos eventos dos quais participamos; como vendemos o almoço para comprar o jantar, qualquer centavo que caia dos nossos bolsos nos quebra.


Fechando as contas do ELF
Além de certa incompatibilidade entre o estilo do ELF e o estilo do evento, mais "hipster", ficamos no limbo: um galpão/oficina entre o casarão principal do Museu do Trabalho (local do evento), onde ficou a "primeira divisão", e o teatro, que reuniu vários autores como os amigos da Korja - onde os expositores ficavam mais espremidos, mas a frequência de público era muito maior do que onde estávamos.

Visitante atravessa o galpão do casarão para o
teatro enquanto Abc ajeita a mesa do ELF


Varal com prints e bandeira pirata do ELF na Parada Gráfica




















O galpão era apenas uma passagem entre as duas áreas principais do evento, o casarão e o teatro, onde acomodaram uns cinco ou seis expositores - dos quais apenas nós e um vizinho de mesa eram quadrinhistas, os demais trabalhavam com serigrafia e fotografia. Pouca gente passava por ali, menos ainda parava. Quem ia até lá geralmente procurava por pôsteres em serigrafia ou fotografia, e os interessados em quadrinhos iam direto ao casarão ou ao teatro, onde havia maior variedade.

Em alguns momentos o galpão ficou assim

Vacilamos ao fazer a leitura errada do estilo do evento, mas quadrinho independente não tem manual, então a gente aprende errando. A lição é priorizar agora somente eventos de quadrinhos e evitar feiras de design, artes gráficas ou qualquer tema que amplie o leque de interesses e reduza o foco. Nestas condições, ficamos torcendo por visitantes que lembrem um certo ex-prefeito do Rio de Janeiro, que pedia picolé em açougue.
Peixe fora d'água: agora só vale evento de quadrinhos